Como eu disse, existiam diversos clubes no IFRJ. Como o ser humano tem essa coisa de fazer costumes surgirem e desaparecerem de forma cíclica, hoje eles retornaram com o nome de Coletivos. Tenho links, inclusive:
Coletivo de Mulheres Bertha Lutz
Coletivo de Artes Hidrogênio Nascente
Jornal Méson
Técnicos da Alegria
Under Pressure Cheerleading
Coletivo LGBT Círculo Cromático
Como eu passei 2 anos administrando o Técnicos da Alegria, e ainda acompanho, posso dizer resumidamente que é um 'coletivo' filantrópico que visita abrigos infantis, faz campanhas de doação mas deveria mesmo era estar paralelamente fazendo divulgação científica em escolas também.
E também tem o link do Grêmio Elisabetta Bonante
Agora vamos falar de um 'clube' muito legal, que é o clube dos ex-alunos. Finalmente posso dizer que faço parte dele.
- Mas Nathália, você se formou? *-*
Não, amados, eu desisti. E não pensem que o fato de ter abandonado o curso anula tudo o que há escrito nesse blog, muito pelo contrário. Se eu ainda volto aqui pra atualizar e dizer coisas lindas, é porque existe algo realmente especial no IFRJ. Acho até melhor explicar a história:
Nesses... 3 anos? (Me desculpem, mas matemática nunca foi meu forte =P), tive duas reprovações, uma em Física III, no terceiro período, que eu prefiro chamar de W.O. por estar exausta demais pra me dedicar a essa última recuperação (eram três, físico-química, química inorgânica e essa) e depois em Bioquímica, no quinto período. A essa altura da vida, a única coisa que me prendia ao IFRJ era esse vínculo emocional lindo, e não mais o acadêmico. O desespero com a obrigação de fazer contas, tabelas e aqueles cálculos de funções nas práticas e relatórios de Bioquímica, a incapacidade de ficar acordada direito nas aulas de Microbiologia (e, francamente, usar o Tinder na aula que era mais divertido) provocaram frustrações tão grandes que eu mal aproveitei o momento de glória que era ter uma aula de História depois de 5 períodos sem essa matéria tão querida. No fim das contas eu estava a frustração em pessoa pra um coraçãozinho de humanas, e me sentindo a pessoa mais burra e desajustada da turma. Hoje eu olho pra continuação do curso através do grupo da turma e sempre sorrio numa mistura de "fiz a escolha certa" e "isso definitivamente não era pra mim".
Então é isso. Desistir e reprovar estão longe de ser 'coisas feias', afinal autocrítica e reconhecimento dos nossos próprios limites são sempre bons. A turma que entrou junto comigo, em 2012.1, vai se formar daqui a menos de 7 dias, e a minha turma 'de coração' está chegando ao 8º período agora. Apesar desse clima de seleção natural, eles são realmente os melhores profissionais desde já, e alunos incríveis porque essa jornada não é pra qualquer um. Agora eu estou linda (como sempre, e esse empoderamento também é consequência do IF) e feliz num híbrido de ressonância™ entre a UFRJ e a PUC Rio, cursando Comunicação Social, ou seja, Jornalismo. Esse Guia de Sobrevivência, então, não é necessariamente de uma pessoa que curiosamente não sobreviveu ao IFRJ.
Aqui estão alguns dos vídeos relacionados ao IFRJ que estão no meu canal:
Essa aqui é a tal 'turma do coração' que eu mencionei. Sim, eu saí do colégio mas surgi pra gravar e editar o vídeo desses lindos ^^
E pra finalizar, tivemos essa obra prima da Literatura de cara, logo no primeiro período.
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